Cerca de 300 Trabalhadores de 20 cidades baianas, demitidos da Empresa Baiana de Alimentos (EBAL) estão reunidos, neste momento, na Avenida ACM, em protesto contra os desligamentos da empresa. Segundo o presidente da Associação Baiana dos Trabalhadores da EBAL/Cesta do Povo, Francis Tavares, 2.700 foram demitidos e estão “numa situação muito difícil”. A categoria pede uma indenização pecuniária e manutenção do plano de saúde do estado, o PLANSERV.
“Tivemos 7 audiências nas instâncias do Ministério Público do Trabalho na tentativa de fazer um acordo com o Governo do Estado, mas infelizmente o governador ignorou todas e continuou com o massacre contra os trabalhadores”, disse o presidente do sindicato que afirma, ainda, que “profissionais concursados com 25 anos, 30 anos de carreira, estão saindo sem direito a nada”.
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