Nem bem terminou a greve dos rodoviários, o sistema de transporte público soteropolitano se vê diante de uma nova ameaça à sua rotina de funcionamento. A crise deflagrada pela greve e protestos dos caminhoneiros ameaça os estoques de diesel das empresas de ônibus, os quais durariam apenas mais dois dias. A perspectiva seria, então, de priorizar as linhas de maior demanda em detrimento das destinadas a regiões de menor contingente de passageiros – a ação faria parte de um plano de contingenciamento, que está sendo estudado pela prefeitura. Essa informação foi dada no início da tarde de hoje, pelo secretário da mobilidade urbana, Fábio Mota.
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