Em nota enviada à redação do Bahia Econômica, o Ministério da Educação (MEC) relativizou as declarações prestadas pelo reitor da UFBa, João Salles, e informou que houve aumento no volume de repasses prestados à universidade, com registro de 1,500,958,820, previstos na Lei Orçamentária Anual de 2018, contra 1,437,957,173 registrados no ano anterior. O MEC ainda aponta que, em 2015, ainda no governo Dilma, o Ministério da Educação teve um corte de R$ 7,7 bilhões em seu orçamento, o que afetou também as universidades federais. Em março de 2016, também no governo Dilma, o MEC teve mais um corte de R$ 10,7 bilhões no orçamento do ano.
Porém, em maio de 2016, a atual gestão do MEC recuperou R$ 4,7 bilhões dos recursos que haviam sido cortados na gestão anterior e retomou a liberação de 100% do que estava previsto no orçamento de custeio para todas as universidades do país, algo que não estava acontecendo, diz o MEC. “Já em 2017, o MEC, mais uma vez, garantiu os 100% de liberação para custeio em todas as universidades do Brasil. Para 2018, o MEC, ainda em maio, já conseguiu liberar 60% do custeio mesmo com o ano ainda não alcançando sequer a metade”, prossegue a nota.
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