Diretor-executivo da Agerba, Eduardo Pessôa acredita que a nova Rodoviária, que vai trocar a região do Iguatemi por Águas Claras, irá “atender aos anseios da população”. “Saímos de uma região superlotada, com o tráfego ruim, para criamos uma nova perspectiva, emprego e renda. Atende à população de Águas Claras e a toda população que vai ter um equipamento mais moderno”, garantiu, à Rádio Metrópole, em entrevista a José Eduardo.
Ainda de acordo com Pessôa, o terminal será negociado em regime de concessão. “A exploração se dará por 30 anos. Vai ser um grande terminal. É uma modernidade, um dos maiores da América Latina intermodal. Talvez seja o maior”, estimou. Os comerciantes e lojistas que hoje ainda estão na rodoviária devem ser realocados no novo empreendimento. “Estão assegurados até o fim do contrato”, garantiu.
Pessôa disse ainda a tragédia na Travessia Salvador/Mar Grande não foi culpa da Agerba. “Desde do início sempre tivemos a colocação de que iríamos aguardar o desfecho do inquérito. Ficou claro que a lancha teve problemas e esse problema não foi causada pela Agerba. Tivemos uma reunião, pediram que fizéssemos algumas adaptações que já estão sendo feitas”, declarou.