O deputado federal João Carlos Bacelar (Podemos) e mais nove pessoas foram acusadas de improbidade administrativa pelo Ministério Público Estadual (MPE/Ba) na manhã de hoje (3/05). A representação é relativa a supostos desvios de recursos públicos em convênios firmados entre a Prefeitura de Salvador, através da secretaria de Educação e ONG Pierre Bordieu, com interveniência da UNEB, num montante de aproximadamente R$ 65 milhões. A ação está sob incumbência da 7ª Vara da Fazenda Pública e requer a aplicação das sanções previstas na Lei de Improbidade. Os acusados foram enquadrados na modalidade mais grave do ilícito de improbidade, o enriquecimento ilícito. Os outros nove acusados são o ex-reitor da Universidade do Estado da Bahia (Uneb) Lourisvaldo Valentim da Silva, além de Gilmária Ribeiro da Cunha, Denis de Carvalho Gama, Petter Souza e Silva, Michel Souza e Silva, Jailon de Carvalho Silva Gama, Rubens Antonio Almeida Junior, Danilo Sepulveda da Silva e Victor Angelo Rocha de Carvalho.