Quando os pagamentos e recebimentos são realizados em real, a dívida é chamada de interna. Quando tais operações ocorrem em moeda estrangeira (dólar, normalmente), é classificada como externa. Dívida interna: foi registrado uma alta de 1,47% em março, para R$ 3,507 trilhões, contra R$ 3,456 trilhões em fevereiro.
Neste caso, o aumento foi de R$ 51 bilhões. Dívida externa: resultado da emissão de bônus soberanos (títulos da dívida) no mercado internacional e de contratos firmados no passado, contabilizou uma alta de 2,64% no em março, para R$ 128,91 bilhões. O aumento da dívida externa foi de R$ 3,32 bilhões.
Os números do Tesouro Nacional também revelam que a participação dos investidores estrangeiros na dívida pública interna registrou queda em março. No mês passado, os não residentes detinham 11,84% da dívida total, o equivalente a R$ 415 bilhões, contra 12,39% do total da dívida interna (R$ 428 bilhões) em fevereiro. Com isso, os estrangeiros seguem na quarta colocação de principais detentores da dívida pública interna.