O presidente Michel Temer (MDB) nomeou 63 ministros em dois anos à frente do Palácio do Planalto, o equivalente a cerca de três substituições por mês, conforme levantamento feito pela Folha. Entre os motivos paras as trocas, estão denúncias de corrupção e tentativas de barganhar apoio à reforma da Previdência. As pastas da Cultura, Justiça e Turismo registraram o maior número de titulares – com quatro ministros cada.
Com a criação do Ministério de Segurança Pública, em fevereiro deste ano, o país atingiu 29 pastas, quantidade próxima à da gestão da ex-presidente Dilma Rousseff (PT). Ao assumir a Presidência da República, o emedebista anunciou que cortaria o número de ministérios, de 32 para 23, para economizar recursos.
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