A presidente do Supremo Tribunal Federal, a ministra Cármen Lúcia encerrou ainda há pouco a sessão de hoje no STF, que avalia o pedido da defesa de Paulo Maluf de que ele cumpra pena em prisão domiciliar, por questões humanitárias. O último a votar foi o ministro Ricardo Lewandowski, favorável aos embargos infringentes –seguindo, portanto, a divergência de Dias Toffoli e Alexandre de Moraes. O placar parcial está em 4 a 3. Porém, o mérito do habeas corpus de Paulo Maluf ainda não foi analisado, sendo verificada, até o momento, a possibilidade de revisar a decisão anteriormente firmada pelo tribunal, em uma de suas turmas.