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‘QUEREMOS ABRIR PORTAS PARA EMPRESAS BAIANAS NOS EUA’, DIZ CÔNSUL GERAL

Redação - 11/04/2018 11:06

Os Estados Unidos querem mais baianos. Estudantes baianos nas escolas e universidades, turistas baianos viajando. Querem muito mais empresas baianas – seja exportando para lá, seja criando filiais no país. “É uma oportunidade única”, diz o cônsul geral dos Estados Unidos no Rio de Janeiro, James Story.

Desde 2015, ele está à frente do consulado, que, além do Rio, também engloba a Bahia e o Espírito Santo. Nesse período, reforçaram projetos como os de ensino de inglês nas escolas públicas e agilizaram o processo dos vistos para quem não vive no Rio de Janeiro. “A troca de experiências, as viagens fazem a base da diplomacia. Queremos mais turistas norte-americanos no Brasil e mais brasileiros lá”, defende.

Um dos objetivos do cônsul é atrair mais empresas baianas para participar do programa SelectUSA, que acontecerá em junho, em Washington. De acordo com ele, três mil companhias estrangeiras já participaram da conferência, que oferece informações e mentoria para quem quer investir nos EUA. Os participantes vão aprender desde vantagens de taxas de importação e exportação a como contratar trabalhadores no país. No entanto, só 2% do que o Brasil investe nos EUA vêm de empresas baianas.

“Queremos abrir mais portas para empresas baianas nos EUA. Para as pessoas que querem internacionalizar seu trabalho, é imprescindível participar do Select USA”, diz ele, em português fluente. Apaixonado pelo Brasil, o cônsul passou a maior parte da carreira diplomática na América Latina – só aqui, está na terceira missão, mas já viveu na Colômbia e no México. Conhece todos os países do continente e, antes de ser diplomata, morou na Costa Rica. (Correio)

 

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