A ausência do ex-ministro Jaques Wagner e do governador da Bahia, Rui Costa, ambos do PT, em atos que aconteceram antes da prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) causou estranheza entre os petistas, segundo o jornal Folha de S. Paulo. De acordo com a publicação, para os petistas, a decisão de Wagner de permanecer na Bahia faz parte da estratégia de não figurar como plano B em um momento tão delicado para o ex-presidente.
Em contrapartida, a dedicação do ex-prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), foi notada até pelos que se opõem ao seu nome como alternativa à corrida presidencial. De acordo com o jornal Estado de São Paulo, Wagner disse a interlocutores que não foi para São Bernardo do Campo para se despedir de Lula porque “programou eventos no interior da Bahia e não teve como cancelar”.