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CORPO DO JORNALISTA RICARDO BOECHAT É CREMADO EM SP

Redação - 12/02/2019 16:51 - Atualizado 12/02/2019

A cerimônia de cremação do corpo do jornalista Ricardo Boechat terminou por volta das 16h30 desta terça-feira (12) no Cemitério Horto da Paz, em Itapecerica da Serra, na Grande São Paulo. A cerimônia privada foi acompanhada por familiares e amigos de Boechat e durou 30 minutos. O corpo foi velado entre a noite desta segunda (11) e a manhã desta terça-feira (12), no Museu da Imagem e do Som (MIS), nos Jardins, em São Paulo.

A viúva de Boechat, Veruska Boechat, afirmou durante o velório que ele foi o ateu que mais praticava o amor ao próximo. “Meu marido era o ateu que mais praticava o mandamento mais importante de todos, que era o amor ao próximo, porque sempre se preocupou com todo mundo, sempre teve coragem. E é muito difícil fazer o que ele sempre tentou fazer. Então, com erros e acertos, como qualquer pessoa, mas tenho muito orgulho dele”, disse.

Boechat, de 66 anos, morreu no início da tarde desta segunda (11) após o helicóptero em que estava cair na Rodovia Anhanguera.rA Polícia Civil está investigando e já ouviu quatro testemunhas: dois policiais militares que atenderam a ocorrência; uma mulher que presenciou o acidente; e o motorista do caminhão.

Boechat era apresentador do Jornal da Band e da rádio BandNews FM e colunista da revista “IstoÉ”. Ele trabalhou nos jornais “O Globo”, “O Dia”, “O Estado de S.Paulo” e “Jornal do Brasil”. Na década de 1990, Boechat teve uma coluna diária no “Bom Dia Brasil”, na TV Globo, e trabalhou no “Jornal da Globo”. Foi ainda diretor de jornalismo da Band e teve passagem pelo SBT. Ele ganhou três vezes o Prêmio Esso, um dos principais do jornalismo brasileiro.

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