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RPM E PAULO RICARDO TRAVAM BRIGA POR USO DO NOME DA BANDA

Redação - 22/01/2019 07:41 - Atualizado 22/01/2019

No ano passado, Paulo Ricardo, já fora do grupo, afirmou ao Morning Show não querer que os colegas utilizem o nome da banda em novos shows. Desta vez, os integrantes da nova formação participaram do programa e contaram suas versões. Segundo eles, uma cláusula do acordo feito com Paulo Ricardo permite que a banda siga mesmo com a ausência de um membro. “Na melhor das hipóteses, ele está mal informado”, disse Pagni, vocalista e baterista do RPM, integrante da formação original.

Fernando Deluqui, que compunha ao lado de Paulo Ricardo desde os 16 anos, explicou o desentendimento. Ele conta que, em 2007, o grupo fez um acordo no qual dividiam em quatro partes iguais os direitos sobre a marca RPM. O acordo teria sido descumprido por Paulo Ricardo, que acabou obrigado a pagar uma multa de 1,2 milhão.

“Então nós voltamos e fizemos shows com o Paulo. Cada um tem 25% dos direitos. Em março de 2017, o Paulo abandonou a banda, saiu fora, foi cuidar da carreira solo dele. Nós tínhamos contrato para cumprir, esperamos para conversar com ele depois, mas não teve conversa, ele não quis trocar ideia. Nós precisamos botar pão na mesa; houve decisão favorável a nós e estamos aí”, contou.

O novo rosto da banda, o baixista Dioy Pallone, procurou não falar sobre a desavença da formação original. “É um prazer e uma honra fazer parte da RPM. O que eu quero fazer é ajudar esses caras a fazer o trabalho daqui para frente”. (Quem)

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