A Advocacia-geral da União (AGU) e a Controladoria-geral da União (CGU) exigem que a Odebrecht devolva mais de R$ 3,8 bilhões aos cofres públicos pelo acordo de leniência firmado com o Ministério Público Federal (MPF) em 2015. Segundo a coluna do Estadão, os órgãos exigem um acréscimo na quantia estabelecida que já é o maior entre todas as empreiteiras que são alvos da operação Lava Jato. O acordo final deve ser finalizado até o fim de junho. Ainda de acordo com a publicação, também sob o guarda-chuva da Lava Jato, a construtora Andrade Gutierrez está próxima de finalizar o acordo de leniência com a CGU.